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Revista +GOL - 52.ª Edição

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Índice clicável:

1. Editorial
2. [COLUNA] - Os clãs e suas bases: Ceifadores
3. [COLUNA] - Equipe +GOL – Adriano
4. Chegou às bancas a nova edição da revista +GOL
5. Campeonatos seriados: um novo dinamismo e a extinção da Divisão de Acesso
6. Importância do clã para uma equipe
7. Jogos Virtuais: Benefícios e Malefícios
8. Organize sua equipe através da numeração
9. [PARCEIROS] - Firula




1. Editorial


“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir. Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Rm 8 37-39

Educação, Política e mais...

Educação, top dos assuntos mais discutidos no Brasil. A educação brasileira sofre e muito com o fator desigualdade, os distintos lados do ensino nacional tem uma enorme diferença de qualidade, a estrutura de uma escola privada é totalmente diferente de uma pública. Para explicar essa distinção, temos que voltar no tempo.

Depois do golpe militar de 1964 muitos educadores passaram a ser perseguidos em função de posicionamentos ideológicos. Muitos foram calados para sempre, outros se exilaram, numa vida privada fora do país, alguns demitidos, trocaram de função. O Regime Militar espelhou na educação o caráter antidemocrático de sua proposta ideológica de governo, professores foram presos e demitidos; universidades foram invadidas; estudantes foram presos, feridos, nos confronto com a polícia, e alguns foram mortos. Os alunos foram calados e a União Nacional dos Estudantes proibida de funcionar; o Decreto-Lei 477 calou a boca de todos, o Ministro da Justiça declarou que "estudantes tem que estudar" e "não podem fazer baderna". Esta era a prática do Regime.

Neste período deu-se a grande expansão das universidades no Brasil. E, para acabar com os "excedentes", foi criado o vestibular classificatório. Para erradicar o analfabetismo nascia o Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL. Aproveitando-se, em sua didática, no expurgado Método Paulo Freire, o MOBRAL propunha erradicar o analfabetismo no Brasil. Não conseguiu! E entre denúncias de corrupção, foi extinto.

É no período mais forte da ditadura militar, onde qualquer expressão popular contrária aos interesses do governo era abafada, muitas vezes pela violência física. Assim é instituída a Lei 4.024, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1971. A característica mais marcante desta Lei era tentar dar à formação educacional um cunho profissionalizante. Dentro do espírito dos "slogans" propostos pelo governo, como "Brasil grande", "ame-o ou deixe-o", "milagre econômico", etc., planejava-se fazer com que a educação contribuísse, de forma decisiva, para o aumento da produção brasileira.

Neste período as escolas e universidades tinham em seu âmbito a classe média brasileira. A aristocracia estava presente nas salas de aula e o privado não tinha a mesma qualidade do publico. Os filhos dos poderosos da época estavam no colégio publico, onde o ensino era de qualidade. Porém, com a censura do regime militar e as opressões causadas por estes, as grandes mentes, assim como os bons professores, foram expulsos das escolas públicas, devido às suas posições ideológicas.

A ditadura militar se desfez por si só. Tamanha era a pressão popular, de vários setores da sociedade, que o processo de abertura política tornou-se inevitável. Mesmo assim, os militares deixaram o governo através de uma eleição indireta, mesmo que concorressem somente dois civis (Paulo Maluf e Tancredo Neves).

Com o ingresso dos professores nas escolas privadas e com o fim do regime militar, as instituições públicas sofreram grandes e trágicas mudanças que não reduziram a qualidade do sistema. Como conseqüência ocorre a evasão dos alunos da classe média brasileira para os colégios privados, pois eram agora onde estavam os bons professores. Daí a ascensão do privado já era visível e lucrativa para o mesmo, pois pagando altos salários aos bons educadores, estes não tinham mais motivos para lecionar no público devido às várias conseqüências do período militar. O que ainda se conserva são as universidades públicas, pois neste período quase que não havia instituições de ensino superior particulares, assim as universidades públicas ainda tinham bons professores, porém sua infraestrutura decai comparada aos primórdios tempos.

Hoje fica mais claro, quando vemos as escolas públicas, com seus maiores problemas, estrutura e ensino de qualidade. O motivo pelo qual hoje, as universidades públicas mantem o alto nível de qualidade deve-se à classe média presente, pois esses alunos tiveram uma base, um excelente ensino médio nas boas escolas particulares, que oferecem bons professores, onde são pagos com altos salários. Enfim, nossas instituições públicas necessitam de mais investimentos, qualidade de ensino, todos estes assuntos que sempre questionamos, mas que não ganham tanta atenção dos nossos governantes. Afinal, como pode um país se desenvolver, investindo apenas 2% do PIB em educação?

Maicon Vieira
Editor Chefe +GOL
maicondanilo_125@hotmail.com
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2. Os Clãs e sua base - Clã Ceifadores
Bem-vindo a mais uma edição da coluna Os Clãs e sua Base. Hoje vamos apreciar o trabalho dos Ceifadores, que atualmente está entre os dez primeiros do GameGol, liderando o ranking oficial da categoria. Não podemos negar o valor desse grupo para o jogo e o quanto eles são vitoriosos, pois quando elaborava-se esta matéria já somavam 42 títulos interclã pelo GG sendo 13 pela base (Jrs). O clã é nível 16 no oficial e já ostenta o nível 11 na base (fonte: GameGol).

O Ceifadores mostra ter uma das bases mais sólidas e vitoriosas do GameGol. Com 4 (quatro) anos de GG, o clã possui uma estrutura bem organizada, que possibilita um forte e aprimorado trabalho com as equipes iniciantes do jogo, revelando times competentes e vitoriosos.

Nada melhor do que alguém que respira Ceifadores para falar do clã, então com a palavra o seu ora presidente, Rafael de Barros, que vai mostrar como funciona a base do clã, sua história, líderes, estrutura etc.:

O clã Ceifadores foi fundado em 29 de abril de 2007. Muitos fundadores não jogam mais o game, outros ainda estão aqui, como o Dyego Nery, do São Paulo Futebol Ciube, e o Thales Ribeiro, do S.E. Palmeiras. Além destes, ainda são do início da história do clã, Samuel Ranzatto, do Templários, Diego Monteiro, do Thrashers United e outros, como o Quique, o Koda e o Eric.

Sobre a base, a ideia inicial de montá-la foi para preparar equipes que ainda não estavam aptas a participar da equipe oficial. Escolhíamos os candidatos que acreditávamos ter grande potencial e ajudávamos o treinador a transformar sua equipe em uma equipe vencedora. Assim ficaríamos livres de ter que correr atrás de times de fora do clã para fortalecer nosso oficial. Com algumas raras exceções, praticamente todos os times que hoje são oficiais no clã, um dia foram juniores, então é muito complicado destacar uma ou outra revelação da base.

A seleção dos interessados a ser um ceifador leva em conta qualidade do time, a noção de jogo do treinador e, principalmente, seu caráter. Acreditamos muito que time se monta, mas caráter jamais. Assim, só ficam aqui pessoas que gostam do clã, vestem a camisa e se relacionam bem com os outros treinadores. O presidente atual do clã Jrs é o Rudi, do Sport Club Relaxo e, com ajuda de outros membros, vem liderando com grande maestria a base do Ceifadores.

Hoje temos uma base muito forte, que conta com times que se destacam até mesmo entre os profissionais do GG e estamos melhorando a cada dia, com novas ideias e tópicos de ajuda em táticas, dicas e sugestões, além de um trabalho de consultoria individualizado que realizamos com alguns treinadores, em casos específicos. Enfim, uma fábrica de potências do jogo.

Se quiser fazer parte de nossa família, é só se cadastrar em nosso fórum no endereço ceifadores.org/forum e mandar seu currículo. A nossa diretoria analisa caso a caso e se o treinador se enquadrar em nosso perfil será aceito como o mais novo membro Ceifador. “Ceifadores: O Melhor Clã de Todos os Tempos!”.


Maicon Vieira
Editor Chefe Revista +GOL
maicondanilo_125@hotmail.com
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3. [COLUNA] - Equipe +GOL – Adriano
A +GOL conta com uma equipe de excelentes repórteres, porém nem todos são conhecidos. Esta coluna terá como finalidade apresentar toda esta equipe de colaboradores que consegue manter a +GOL ativa.
Abriremos esta edição com um dos mais recentes (e também mais empenhados) membros da +GOL:

NOME: Adriano
IDADE: 16
ESTADO: RJ
TIME DENTRO DO GG: URUBUZAADA F.C

ALMEIDA: Para dar início a nossa entrevista gostaria que nos contasse por que você decidiu ingressar para a +GOL.
ADRIANO: Eu sempre gostei de ajudar em tudo que eu fizesse, e como a a revista é relacionada ao GameGol, fiz o teste e consegui a vaga.

ALMEIDA: Como foi para entrar na revista? Teve de passar por algum tipo de processo de seleção?
ADRIANO: Entrar na revista não foi nada fácil, até porque quem fez esse teste foi o Komoto e ele não deixaria qualquer um passar. Quando eu estava fazendo esse teste, fiz uma matéria que teve que ser muito melhorada, e hoje ele é a segunda matéria mais lida da edição passada.

ALMEIDA: Como você descreveria sua relação com os demais repórteres da revista?
ADRIANO: Nunca tive nenhuma briga e nem discussão que atrapalhasse meu trabalho na +GOL.

ALMEIDA: Há alguém em especial que admire dentre todos os profissionais da revista?
ADRIANO: Acho que não há um em especial não, mas sim alguns repórteres e revisores, claro aqueles que hoje contribuem com a revista. E quem acompanha a +GOL sabe quem são.

ALMEIDA: Como você descreveria a +GOL nos dias de hoje? Concorda que chega um momento que os temas vão acabando e o que prevalece é a criatividade dos repórteres?
ADRIANO: Mesmo com as dificuldades vamos levando a revista. Concordo sim, toda edição eu contribuo, mas eu poderia contribuir mais ainda se eu tivesse mais criatividade.

ALMEIDA: Por vezes a Revista é lançada atrasada por culpa da administração, quais as mediadas que achas que poderiam ser tomadas para que isso fosse evitado?
ADRIANO: Mais dedicação da ADM, pois a revista é uma forma de divulgação do GameGol.

ALMEIDA: Possui alguma coluna fixa na revista? Se sim, poderia nos falar um pouco sobre o que se trata essa sua coluna?
ADRIANO: Agora posso dizer que tenho uma coluna fixa, chamada "Análise Tática" (n.r.: coluna retornará na próxima edição), que antes era do repórter Nagi. Eu sempre gostei de falar de táticas, então nada melhor que essa coluna.

ALMEIDA: Para terminarmos nossa entrevista, poderia deixar uma mensagem para todos os que acompanham a +GOL?
ADRIANO: Peço a vocês que continuem acompanhando a +GOL, mandando sugestões, críticas construtivas. E claro, quem tiver interessado em entrar para essa equipe, quando abrir o concurso para repórter, faça e se dedique ao máximo para passar.


Matheus Almeida
Repórter +GOL
matheavila@hotmail.com
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4. Chegou às bancas a nova edição da revista +GOL
No último lançamento da revista +GOL, um membro da comunidade e fã da revista, disse: “seria bom ter a revista nas bancas, onde pudéssemos comprar e levar pra casa!”. Quando vi isso, pensei: “seria possível?”, mas logo surgiu outra indagação, “se sim, o que precisaria ser feito?”. Bem, fui buscar em alguns veículos da internet, sites variados e também com alguns professores da minha faculdade (estudo jornalismo), e assim consegui eliminar essas dúvidas. Trazendo uma resposta que outros também desejam saber.

Percebi que lançar uma revista não é nada fácil. A princípio é necessário ter uma ideia, pois produzir uma revista exige cuidados que começam muito antes e terminam muito depois de se materializar. Primeiro, é necessário ter um foco, um público, que não esteja atendido ou plenamente completado pelos periódicos já existentes. No caso da +GOL já não teríamos esse problema, pois a revista já tem um nicho, os usuários do GameGol.

Em seguida é preciso ter um investidor, alguém que possa viabilizar (economicamente) a revista. É necessário saber de onde vão surgir as verbas para manter as edições. Para tal, precisaríamos de anúncios, vendas de exemplares avulsos, assinatura e até patrocínio, tudo para dar continuidade editorial e sustentar uma boa ideia.

Além disso, um periódico precisa ter um layout interessante, atraente, algo que conquiste o leitor só de vê-la nas bancas, afinal o designer é a digital da revista, aquele que dá vida ao papel. Outro ponto crucial é a divulgação porque de nada vai adiantar a revista ter um bom conteúdo, ser exclusivo e não ter uma boa comunicação para chegar até os leitores.

Será necessário ter, também, uma editora reconhecida, que só ao ouvir-se o nome cause impacto e sedução nos leitores, além dos trâmites legais, como registro e inscrição na Secretaria da Fazenda. Todas as matérias devem ser assinadas, seus autores devem ter registro no Ministério do Trabalho, obedecendo às leis trabalhistas.

Enfim, não é tão fácil ter uma revista nas bancas, mas não é impossível, podemos sonhar com tal desejo, pois o GG já evoluiu muito durantes esses quase sete anos. Acredito que a ADM do jogo, não agora, mas no futuro possa profissionalizar a revista. Hoje somos amadores, pessoas que ajudam de forma voluntária a comunidade, dando dicas, toques, trazendo informação, um conteúdo bom/interessante para todos, ainda há tempo para sonhar...

Maicon Vieira
Editor Chefe +GOL
maicondanilo_125@hotmail.com
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5. Campeonatos seriados: um novo dinamismo e a extinção da Divisão de Acesso
Se antes você, um mero treinador de uma equipe profissional, que disputava a Divisão de Acesso, também conhecida como "divisão do inferno", de três em três meses, juntamente a 1.500 times profissionais, e digladiavam-se como no filme “Jogos Vorazes”, na luta pela sobrevivência e o acesso à Série G, hoje está mais sorridente em alguma Série, pois só quem disputou várias vezes a competição e nunca subiu pra alguma divisão, sabe o quão quente era o "inferno".

Junto à Divisão de Acesso, foram extintas as sete divisões (Série A à G) que eram disputadas por 20 times profissionais, em sistema de pontos corridos com turno e returno. Este formato deu lugar para o denominado “Campeonato Seriado”, que conta com a participação de todos os níveis e times do GameGol.

O novo sistema conta com o formato “pirâmide”. Veja abaixo a composição dos times na primeira temporada disputada:

Séries:

A: A1 - 20 equipes
B: B1 e B2 - 40 equipes (20 por grupo)
C: C1, C2, C3 e C4 - 80 equipes (20 por grupo).
D: D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7 e D8 - 160 equipes (20 por grupo).
E: E1, E2, [...] e E16 – 320 equipes (20 por grupo).
F: F1, F2, [...] e F32 – 640 equipes (20 por grupo).
G: G1, G2, [...] e G64 - 1280 equipes (20 por grupo).
H: H1, H2, [...] e H128 - 2560 equipes (20 por grupo).
I: I1, I2, [...] e I50 - 1000 equipes (20 por grupo).

A primeira temporada foi disputada por 6.100 equipes, que ao todo jogaram 115.900 partidas.

O modelo "pirâmide" acabou agradando grande parte da comunidade, pelo fato de times de divisões baixas terem mais possibilidades de ascender às divisões superiores em curto período, mas com o tempo, a tendência é que os times mais fortes já estejam tomando suas posições nas divisões superiores, e será missão cada vez mais complicada uma ida à série A. Por outro lado, alguns dirigentes não concordaram com a participação de equipes não profissionais nestas séries, mas será um desafio e um incentivo a mais para esses treinadores prosseguirem até o nível profissional, sem contar que para chegar e tomar o lugar de profissionais nas divisões de cima, os times várzeas, amadores e semiprofissionais terão de formar grandes equipes, pois a concorrência será forte.

O que se ouve nos bastidores é que, com a chegada do campeonato seriado, quem pode se despedir é o bom, velho e tradicional Torneio Início, isso porque os jogos da competição são disputados à noite e de acordo com a administração, serão apenas duas semanas separando o término e o início das séries, o que trará um grande dinamismo ao campeonato.

A coerência da premiação nas competições do GG finalmente está presente, o campeão da série A leva a bagatela de 1.000 pontos no ranking e 20 milhões virtuais na conta, e de acordo com a série essa pontuação é diferente e justa (proporcional). Levando em conta que serão disputados ao mínimo seis edições por ano, a competição terá maior importância e poderá se tornar grande fonte de pontos para as equipes que a priorizarem.

Porém, como nem tudo é azul, o dinamismo e competitividade da competição é ainda maior pelo fato de que oito equipes são rebaixadas e apenas quatro sobem para divisão superior, e garantem participação na copa, portanto quem não tiver um elenco de qualidade e boa reposição de peças não será perdoado pelo sistema da pirâmide. Que comecem os jogos!

Vitor França
Repórter +GOL
vitorfmf@hotmail.com
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6. Importância do clã para uma equipe
Hoje se pode dizer que o clã é fundamental na formação de uma equipe dentro do GameGol. Isso, se esta quiser ter sucesso no GG e não falir dentro de alguns meses, por vários motivos. O clã é muito útil para ajudar com dicas, táticas etc. Entretanto, serve também para outros objetivos que serão expostos ao longo do texto.

É dentro dele que são feitaS amizades que poderão ser “levadas” pelo resto da vida. Já aconteceram casos onde uma determinada pessoa desabafa com a outra sobre a namorada, às vezes sobre o emprego que está sendo estressante etc. Isso é coisa que se fala com pessoas que você nunca viu na vida? Sendo assim, tem certos amigos virtuais que são mais importantes que os reais. Logo o grupo que esse treinador faz parte tem grande importância no círculo de amizades dele.

Os clãs também promovem encontros de treinadores em vários estados, promovendo uma maior integração da pessoa com seu clã e até mesmo o conhecimento de treinadores rivais (diga-se de passagem que até "contratações" são feitas nesses encontros).

Para a maioria dos membros é o clã que dá ânimo para continuar. Não é de hoje que o GG apresenta algumas mudanças superficiais, sem alterar muito a jogabilidade em si. O jogo já caiu na rotina de vários, muitos já deixam seu time no “automático” e um dos objetivos do clã é não deixar o membro desanimar “100%”, fazendo com que este continue jogando e não seja mais um falindo sua equipe. Muitos treinadores relatam que só estão no GG até hoje por causa de seu grupo, do apoio que recebe dele. Portanto, o clã não é importante só para os times, mas também para o jogo em si que depende que as equipes coloquem passaporte, por exemplo.

Para não ficar somente com a opinião do autor da matéria, leiam as opiniões de dois treinadores acerca do tema:

Daniel – C R Urubuzada: “É o caminho mais simples para o crescimento da equipe, você tem ajuda de pessoas mais experientes, que pode te ajudar a tirar dúvidas, se começar do zero sem ajuda vai apanhar muito até aprender a jogar de verdade, sem contar que tem a rivalidade que te faz gostar mais do jogo, te anima. O clã muitas vezes tem o papel da torcida para um time de futebol.”

Gallas – Guabiroba Fleugers: “Tem gente que joga sem clã, mas eu não entendo como. Como eu entrei cedo no mundo dos clãs, com um mês de jogo, desde sempre vivo fazendo parte desse tipo de rivalidade, que é muito mais satisfatória e desafiadora. Os clãs potencializam a motivação, a responsabilidade e a glória. Conquistar um objetivo que depende de muito mais do que apenas de seu time é muito mais desafiador, mas quando consegue, é sensacional. Os clãs preenchem a essência do que torna o futebol tão prazeroso, que é o jogo em equipe.”

É perceptível que a maioria deles se mantém fiel o GameGol por causa do ânimo que recebem do clã que fazem parte, das amizades que fizeram, pelas lições que aprenderam. O papel do grupo vai muito além de ajuda em táticas e dicas no jogo, pois ele chega a interferir positivamente e negativamente na vida de um treinador.

Adriano MU
Repórter +GOL
URUBUZAADA F.C
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7. Jogos Virtuais: Benefícios e Malefícios
Seja pelo excesso de informação ou pelo ritmo de vida alucinante, você já deve ter parado um instante e esquecido o que estava procurando ou o que ia falar. A memória é infinita, mas precisa ser treinada para ter rápido acesso às informações escondidas no seu cérebro.

Em meio de tantas opções de lazer e diversão que podemos encontrar nos dias de hoje, se destacam os games eletrônicos. Eles, que começaram nos anos 80, explodiram agora e possuem um capital maior do que filmes em Hollywood. Mas afinal, existe ou não um certo malefício envolvendo esse tipo de diversão?
“Existem muitas pesquisas sobre o desenvolvimento do cérebro e jogos computadorizados, mas ainda não há provas científicas que possam esclarecer se eles são eficientes”, conta a neurocientista Mirna Wetters Portuguez, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Jogos computadorizados funcionam como efeito estimulador no desenvolvimento intelectual, permitem maior flexibilidade de raciocínio, desafiam nosso funcionamento executivo, ajudam a treinar e instigar o pensamento lógico, o planejamento estratégico, a solução de problemas, a tomada de decisões, o reconhecimento de erros, a enfrentar situações novas, a inibir reações habituais quando se mostram inadequadas para o momento e o raciocínio dedutivo.

Comprovado por vários cientistas em todo o mundo, o ato de se divertir por meio de games eletrônicos pode trazer à criança uma melhor percepção da realidade, formação de personalidade e até mesmo criatividade. Embora horas de abuso em frente ao computador ou videogame tenham trazido suspeitas de que eles possam causar um decaimento no desempenho do estudo, como principalmente matemática, os games proporcionam um aumento significativo na capacidade de lógica da criança. Nos adultos, para aliviar o stress, jogos não violentos como corrida, futebol e aventura são recomendados para diminuir a tensão e manter a pessoa, por instantes, longe de problemas que os venham a perturbar.

Por outro lado, os malefícios apontam uma série de distúrbios psicológicos e problemas físicos, tais como: diminuição da atenção e hiperatividade, agressividade e comportamento antissocial, dificuldades na leitura e escrita, isolamento, confusão de fantasia com realidade, falta de criatividade, depressão e medo. Outro sintoma grave é o vício que já vem causando dores de cabeça em muitos países. A solução para esse problema foi apelativa e dramática sendo que adolescentes estão sendo internados e recebendo tratamentos medicamentosos para aliviar a vontade de jogar.

Tudo isso se resume praticamente no ditado: "tudo que é bom tem um preço". Algumas pessoas não estão sabendo lidar com a nova era da tecnologia e acabam se seduzindo pela máquina. O que parece bom e divertido, às vezes pode se tornar ruim. Cabe ao indivíduo saber buscar um equilíbrio entre o bom e o ruim, além de saber diferenciar o mundo virtual do mundo real.

Weidman M. Friaça
Freelancer +GOL
mb_friaca@hotmail.com
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8. Organize sua equipe através da numeração
Galera, nesta que é a primeira oportunidade de apresentar-lhes algo novo, trago uma questão: - como posso ter um controle de meus jogadores? É tanta gente nova que subi dos juniores e que consegui comprar que não sei nem mais o nome de meus antigos jogadores... Como saberei quem é quem e em que posição jogam?

Pois bem, então vamos lá!
Todos devem saber que é possível alterar a numeração dos jogadores. Bem, esta é uma arma eficaz para que tenhamos um controle adequado sobre cada jogador e sobre quais os melhores para cada posição.

Ao numerar seus jogadores, você deverá optar por números de dois digitos. Veja a comparação e entenda o porquê:

O primeiro dígito corresponderá à posição do jogador, enquanto o segundo terá relação com a ordem dos melhores jogadores da posição (ou idade, se preferir).

GOLEIRO: 1.º dígito = 1
LATERAL: 1.º dígito = 2
ZAGUEIRO: 1.º dígito = 4
VOLANTE: 1.º dígito = 5
MEIA: 1.º dígito = 8
ATACANTE: 1.º dígito = 9

Então agora basta enumerarmos os "segundos dígitos" de acordo com os melhores jogadores de cada posição. Exemplo:
Melhor/mais velho atacante: 9 (dígito do atacante) + 1 (dígito corresponde ao melhor/mais velho da posição). Número da camisa sugerido: 91
Segundo melhor/mais velho atacante: 9 (dígito do atacante) + 2 (dígito corresponde ao segundo melhor/mais velho da posição). Número da camisa sugerido: 92

De momento, seria isto, moçada. Uma saudação toda especial para você aí de casa e até a próxima!

Lampert
Repórter/revisor +GOL
lampert@magisteriodabola.org
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9. [PARCEIROS] - Firula
Leitores(as), para impulsionar a divulgação de nosso periódico fizemos uma parceria com o projeto Firula, que divulgará nossa marca em suas redes sociais e ganhará este espaço na revista:

Firula – Uma nova rede social voltada para a torcida mais fanática do mundo: a brasileira! Nosso intuito é unir torcedores de todos os lugares do Brasil e do mundo em um único ambiente para falarmos do que mais gostamos na vida: o FUTEBOL!

Criticar, elogiar, dar pitaco, expressar sua opinião e muito mais.

Quem sabe você não seja ouvido por algum treinador, jogador ou cartola? Não custa tentar né!?

O Firula vem para mudar o jeito que falamos de futebol na internet, com um sistema totalmente modelado e pensado para você torcedor, desde aquele que está na arquibancada até outro que se encontra num boteco com os amigos.

Aqui você pode assistir o jogo do seu time ao vivo em sua pagina, lance a lance!

E mais:

* Vídeos;

* Comentários dos jogadores;

* Classificação;

* Artilharia;

* Bolões e prêmios;

* Torcida organizada - local reservado para notícias, vídeos, novidades, fotos, ou seja, tudo do seu time;

* Integração com blogs esportivos e interativos;

* Integração com outras redes sociais, como Facebook, Twitter, Google Plus, etc.;

* Rede de torcedores;

* E não podia faltar aquela resenha.

Instale o aplicativo no seu celular, assim você poderá acompanhar todas as novidades do seu time, nada melhor do que ter tudo isso na palma da sua mão! Por isso a mobilidade é sem dúvida algo que não poderia faltar.

Em nosso aplicativo móvel vamos ter tudo que temos na web, mas de forma mais simples, prática e ágil, além da facilidade do móvel. Você está no trabalho e seu time está jogando aquela partida importante e você não pode assistir? Acesse o aplicativo móvel e acompanhe todos os lances, vídeos, comentários, na palma da sua mão.

Comemorem! Vibrem! Torçam!

E você torcedor fanático pelo seu time pode fazer parte da nossa rede social! Estamos recrutando torcedores fanáticos e com conhecimento sobre seu time para fazer atualizações das páginas. Mande seu currículo para contato@firulabr.com.br e faça parte dessa revolução em rede social esportiva!

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FIRULA A REDE SOCIAL DO TORCEDOR BRASILEIRO



Gostaríamos de encerrar esta edição convidando a comunidade para ajudar-nos com a retomada da revista, pois temos vagas disponíveis para repórteres interessados em cobrir as novidades do jogo, rivalidade dos clãs, campeões de especiais, entrevistas etc. Participe! Entre em contato com Maicon Vieira:
Maicon Vieira
Editor Chefe +GOL
maicondanilo_125@hotmail.com


Vemo-nos na edição 53, até breve!

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